Quanto tropeço, quanta ofensa
e sofrimento na minha caminhada!
Faltam-me números para contá-los.
Sobraram-me noites insones
e lembrança dos males que causei.
Quantas desculpas terei que pedir?
Trilhei ambições e esqueci
na estrada o que tinha de amigos.
Em que esferas estarão essas criaturas?
e sofrimento na minha caminhada!
Faltam-me números para contá-los.
Sobraram-me noites insones
e lembrança dos males que causei.
Quantas desculpas terei que pedir?
Trilhei ambições e esqueci
na estrada o que tinha de amigos.
Em que esferas estarão essas criaturas?
Tantas foram essas encruzilhadas
de tantos e tantos caminhos!
Vingou-se a estrada, tirando-me a alma.
Oi, Nice, vim te visitar e vejo esse poema do Pedro aqui! Que surpresa agradável. Poema sensível o qual todos passamos por situação semelhante e que sempre dizemos, se o tempo voltasse, eu iria agir diferente... Muitas vezes ainda dá tempo de mudarmos o rumo das coisas; outras não mais.
ResponderExcluirUm beijo, linda semana pra você!
(avisarei o Pedro dessa postagem aqui!)
Olá, Nice.
ResponderExcluirFiquei muito contente ao ver meu poema, "Minha Caminhada", postada aqui em seu blog.Obrigado, amiga.
Grande abraço.
Obrigada Taís e Pedro Luso, pela visita de vocês aqui no blog. Pessoas sensíveis, amáveis.... Unidos, vamos transbordar o mundo de amor e poesia.
ResponderExcluirBeijo grande.